Mensagem ministrada em Pitangueiras no culto Santa Ceia em 14/02. Foi uma mensagem propícia para o dia. Domingo de carnaval, e algumas integrantes do grupo de dança foram banidas da ministração por terem se contaminado com um dos manjares do mundo (carnaval).
O apóstolo Paulo escreveu acerca de não comermos manjares sacrificados a ídolos em sua primeira carta aos Coríntios capítulo 8.
Manjar é qualquer substância que alimenta, e manjares do mundo nada mais é do que algo que alimenta nosso eu, são os prazerem que satisfazem a nossa carne.
Hoje, o maior manjar para alguns pode ser ir pular o carnaval, para outros pode ser um orgulho que, aparentemente fortalece, para outros ainda é aquele ato contrário à Palavra de Deus, mas que satisfaz o ego e alimenta o ''eu'' da pessoa.
O final do verísulo 7 do capítulo 8 de I Coríntios diz que aqueles que comem do manjar de coisas sacrificadas aos ídolos ficam contaminados. E por falar em contaminação por manjares, essa passagem me remete à passagem de Daniel que optou por não se contaminar com os manjares do rei, mas isso fica para outra postagem!
Em tempos como o nosso, onde tudo está tão a vista, tudo está tão solto; agradar o eu e alimentar a carne está muito fácil. De todos os lados, para onde quer que viremos o rosto vemos uma possibilidade cada vez mais agradável de pecar. Seja através de atos, palavras, ações e omissões, quer seja pelos veículos de comunicação (televisão, internet), o que pode acontecer entre amigos, família, parentes, sozinho ou a dois. Somos bombardeados diariamente com os manjares do mundo, comê-los ou não é a nossa opção.
Mas alguém pode levantar a questão: É impossível não se contaminar! Tanto não é, que a própria Palavra de Deus nos diz que tais manjares não nos fazem falta, veja I Coríntios 8.8:
"Ora, o manjar não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos, nada temos de mais, e, se não comemos, nada nos falta"
Deus abençõe sua vida.
Abraços, Willian.
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